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Crítica do filme Espiral: O Legado de Jogos Mortais

  • elielsouza0103
  • 2 de jul. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 4 de jul. de 2021

O filme de terror/thriller Espiral: O Legado de Jogos Mortais (Spiral: From The Book Of Saw), de 2021, com direção de Darren Lynn Bousman, mesmo diretor de Jogos Mortais 2, 3 e 4. A história acompanha o Det. Zeke Banks (Chris Rock) e seu parceiro Willem (Max Minghella) na tentativa de desvendar uma série de assassinatos a policiais, lembrando a forma como Jigsaw agia, e que vem acontecendo na cidade.


Um spin-off que ninguém pediu. Um filme manjado e previsível, que repete tudo o que já foi mostrado em outros filmes da franquia Jogos Mortais, não conseguindo trazer nenhuma novidade relevante e não tendo também criatividade das mortes, não trazendo nada de surpreendente, como foi no segundo filme, com a armadilha do forno, no qual a pessoa estava envenenada e dentro de um forno tinha duas seringas presas, uma com o antídoto e a outra ligava o fogo e a pessoa era queimada viva.

Outros pontos que incomodam, é a falta de desenvolvimento dos personagens secundários e o fato deles ignorarem coisas óbvias, só para que “mistério” de quem é o assassino continuar.

O filme tinha muito potencial para ser um dos melhores ou se não o melhor da franquia, mas ele prefere seguir o caminho tradicional e entregar mais do mesmo.

Talvez o melhor do filme, seja uma boa atuação de Chris Rock e Max Minghella, que não fazem nada de extraordinário, mas conseguem ser muito superiores aos demais. Por estes motivos, a nota do filme é 4/10.


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