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Crítica do filme Meia Noite em Paris

Meia Noite em Paris é um filme de romance, com direção de Woody Allen, lançado em 2011. Neste longa acompanhamos Gil Pender (Owen Wilson), um roteirista de Hollywood que deseja se tornar um escritor de sucesso. Ao viajar com sua noiva, Inez (Rachel McAdams), para Paris, ele começa a passar por momentos conturbados em sua relação, que o faz sair todas as noites para se encontrar com grandes nomes da literatura, e quanto mais tempo passa com suas novas amizades, mais convencido fica que o presente é insatisfatório.


Ganhador do Oscar de Melhor Roteiro Original na 84° edição da premiação, Meia Noite em Paris é uma carta de amor a Paris, seja pela trilha sonora ou pela fotografia, que são dois grandes acertos da equipe técnica. O Owen Wilson é o grande destaque do longa, pois consegue entregar neste longa um escritor apaixonado pela Paris dos anos 20 e seus escritores contemporâneos, como F. Scott Fitzgerald, vivido por Tom Hiddleston, e Ernest Hemingway, interpretado por Corey Stoll. Desde a primeira cena do filme, percebemos que o Gil é escritor apaixonado pela cidade luz e que não está ali somente para acompanhar sua noiva na viagem, mas também para conseguir a inspiração necessária para concluir seu livro.

Apesar desta atmosfera cativante de Meia Noite em Paris, que faz o público de fato acreditar que o filme se passa na Paris dos anos 20, a falta de uma explicação em como o Gil consegue emergir naquele mundo é o que mais incomoda. Porém, este ponto não diminui os outros acertos e, por isso, a nota do filme é 8.5/10.

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